Em 10 de fevereiro de 1992, Michael iniciou uma visita de duas semanas à África. Ele visitou a República do Gabão e foi escoltado durante as visitas a Abidjan na Costa do Marfim, Dar-Es-Salaam, na Tanzânia, Nairobi e Egito.
Na época, comentou-se que ele estaria fazendo um filme para sua coleção particular, Return to África.
Michael foi recebido por 100 mil pessoas ao chegar em Libreville, no Gabão. O presidente Omar Bongo o presenteou com a Medalha de Honra no Hall do Embaixador, no Palácio Presidencial.
A cidade de Oyen recebeu Michael com crianças segurando faixas em que se leu:
"Bem-vindo ao lar Michael".
No vilarejo minerador de ouro Krindjabo, na Costa do Marfim (oeste da África), povoado pela tribo Agni, Michael foi coroado "Rei de Sani" pelo chefe tribal Amon N'Djafolk.
Em Dar-Es-Salaan, Michael foi convidado do presidente Ali Hassan Mwinyi.
Na Tanzânia foi lançado um selo especial com a imagem de Michael.
Michael viajou 48 mil quilômetros em 11 dias, mas suas excursões a hospitais, orfanatos, escolas, igrejas e instituições para crianças com deficiência mental RECEBERAM POUCA COBERTURA DA IMPRENSA.
Ao contrário, durante esta sua viagem, Michael tornou-se alvo de críticas.
(Que novidade! Notícias boas não vendem!)
Robert E. Johnson, editor das revistas Ebony e Jet, um dos 26 convidados especiais que acompanharam Michael na viagem, fez os seguintes comentários sobre os ataques da mídia:
A MENTIRA: "A viagem foi um desastre de relações públicas para Michael".
A VERDADE: Foi uma vitória na qual ele teve mais espectadores que Nelson Mandela no Gabão e mais do que o papa na Costa do Marfim.
A MENTIRA:"O cantor terminou sua viagem pela África mais cedo depois que uma simples escala provocou grande empolgação".
A VERDADE:Os patrocimnadores queriam que ele estendesse sua viagem para atender aos pedidos de visitas a todos os lugares.
A MENTIRA:"Ele colocava sua mão sobre o nariz porque os povos africanos cheiram mal".
A VERDADE:Ele, algumas vezes, tocava seu nariz, pois era um antigo hábito nervoso.
A MENTIRA:"Ele não suportou o calor e voltou a Londres para uma consulta médica".
A VERDADE:O calor nunca o incomodou. Seu médico pessoal, Dr. R. Chalmers, acompanhou Michael na viagem.
A MENTIRA:"Ele se recusou a apertar a mão dos africanos".
A VERDADE:Ele apertou as mãos de centenas de pessoas e abraçou e beijou crianças em hospitais e instituições para pessoas com defici6encia mental.
A MENTIRA:"Ele não é 'nem negro, nem branco' e não é um bom exemplo para as crianças".
A VERDADE:Após Michael fazer uma prece na Basílica de Nossa Senhora da Paz, na Costa do Marfim, um menino de nove anos exclamou: 'Michael é amor, amor, amor! Eu quero ser como ele".
Na época, comentou-se que ele estaria fazendo um filme para sua coleção particular, Return to África.
Michael foi recebido por 100 mil pessoas ao chegar em Libreville, no Gabão. O presidente Omar Bongo o presenteou com a Medalha de Honra no Hall do Embaixador, no Palácio Presidencial.
A cidade de Oyen recebeu Michael com crianças segurando faixas em que se leu:
"Bem-vindo ao lar Michael".
No vilarejo minerador de ouro Krindjabo, na Costa do Marfim (oeste da África), povoado pela tribo Agni, Michael foi coroado "Rei de Sani" pelo chefe tribal Amon N'Djafolk.
Em Dar-Es-Salaan, Michael foi convidado do presidente Ali Hassan Mwinyi.
Na Tanzânia foi lançado um selo especial com a imagem de Michael.
Michael viajou 48 mil quilômetros em 11 dias, mas suas excursões a hospitais, orfanatos, escolas, igrejas e instituições para crianças com deficiência mental RECEBERAM POUCA COBERTURA DA IMPRENSA.
Ao contrário, durante esta sua viagem, Michael tornou-se alvo de críticas.
(Que novidade! Notícias boas não vendem!)
Robert E. Johnson, editor das revistas Ebony e Jet, um dos 26 convidados especiais que acompanharam Michael na viagem, fez os seguintes comentários sobre os ataques da mídia:
A MENTIRA: "A viagem foi um desastre de relações públicas para Michael".
A VERDADE: Foi uma vitória na qual ele teve mais espectadores que Nelson Mandela no Gabão e mais do que o papa na Costa do Marfim.
A MENTIRA:"O cantor terminou sua viagem pela África mais cedo depois que uma simples escala provocou grande empolgação".
A VERDADE:Os patrocimnadores queriam que ele estendesse sua viagem para atender aos pedidos de visitas a todos os lugares.
A MENTIRA:"Ele colocava sua mão sobre o nariz porque os povos africanos cheiram mal".
A VERDADE:Ele, algumas vezes, tocava seu nariz, pois era um antigo hábito nervoso.
A MENTIRA:"Ele não suportou o calor e voltou a Londres para uma consulta médica".
A VERDADE:O calor nunca o incomodou. Seu médico pessoal, Dr. R. Chalmers, acompanhou Michael na viagem.
A MENTIRA:"Ele se recusou a apertar a mão dos africanos".
A VERDADE:Ele apertou as mãos de centenas de pessoas e abraçou e beijou crianças em hospitais e instituições para pessoas com defici6encia mental.
A MENTIRA:"Ele não é 'nem negro, nem branco' e não é um bom exemplo para as crianças".
A VERDADE:Após Michael fazer uma prece na Basílica de Nossa Senhora da Paz, na Costa do Marfim, um menino de nove anos exclamou: 'Michael é amor, amor, amor! Eu quero ser como ele".
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